terça-feira, 3 de janeiro de 2012

AZEITE QUE TE QUERO MAIS!!!!


Aqui vai um serviço de utilidade pública pra vocês! 
A matéria abaixo chegou até a mim por um amigo e eu não poderia deixar de postar aqui. Eu sei que para muitos brasileiros é quase que impossível adquirir azeite bom, pois, os preços são muito altos pelo fato de serem importados. Mas quando se trata de saúde acho que vale a pena investir na boa alimentação.
Quando morei na Grécia tive a oportunidade de temperar minha comida com o melhor e mais puro azeite, já que a oliva é uma produção constante naquela terra abençoada. Confesso que nunca comprei um litro de óleo enquanto vivi lá, pois, ganhava de amigas, parentes e colegas de trabalho. Minha pia da cozinha, na parte de baixo, estava sempre cheia de alguns galões de azeite. 
Quase toda família grega tem uma casa de férias, e normalmente tem uma pequena plantação de oliveiras e, consequentemente produzem seu próprio azeite. 
Minha sogra tinha idade avançada mas, uma pele de fazer inveja. Quando perguntei o que ela passava no rosto para ter uma pele tão boa ela disse:__ Tomo todos os dias uma colher de azeite em jejum e uso também como máscara de beleza duas vezes por semana, alternando com yogurte de leite de cabra!!! 
As pessoas idosas que conheci, não tinham problemas de colesterol, pois, apesar de ingerirem uma grande quantidade de óleo ele não prejudica a saúde por ser de oliva puro.
Vamos então ao texto:

A participação do azeite de oliva no cardápio da família brasileira ainda se resume à condição de tempero das saladas ou surge para realçar o sabor de massas. Nas mesas dos melhores restaurantes o produto já foi alçado à condição de ingrediente indispensável. Todo fundo de frigideira é regado com azeite de oliva e as carnes grelhadas, antes de dourar ao fogo, são mergulhadas numa mistura de azeite.

A Associação Dietética Americana apresenta evidências de que as dietas ricas em gorduras mono-insaturadas, predominantes na composição do azeite, estão diretamente associadas à redução do risco de desenvolvimento de doenças degenerativas. Entre elas estão os problemas coronarianos derivados do entupimento das artérias que irrigam o coração, mais comuns nos países ocidentais e partes da Europa que seguem dieta semelhante à dos norte-americanos. Se nos óleos comuns a fração dessa gordura chega a 50%, no azeite de oliva ultrapassa 73%.


O caminho da saúde, não exige o corte de toda a gordura da alimentação, mas que a maior parte seja fornecida por fontes vegetais e, de preferência, com predominância do azeite.

O motivo da preferência está na composição do produto, que contém substâncias capazes de melhorar a relação entre as frações de colesterol do organismo. Elas reduzem o chamado colesterol ruim (LDL, do inglês Low Density Lipoprotein) e aumentam o bom colesterol, o HDL (High Density Lipoprotein).
As gorduras saturadas são sólidas à temperatura ambiente e provem de fontes animais (manteiga, creme de leite, banha de porco e gordura contida nas carnes), com exceção apenas para o óleo de coco (com 92% de gordura saturada na composição) e palmeira.
São também as mais daninhas, pois favorecem o aumento da fração LDL do colesterol, que tende a se acumular nas paredes dos vasos e artérias, formando as placas de ateroma, geradas pela deposição de gordura e cálcio, que diminuem o calibre das artérias. Já o colesterol HDL limpa artérias favorecendo a eliminação da parcela nociva.
As gorduras insaturadas são originárias de fontes vegetais e líquidas à temperatura ambiente. Subdividem-se em poli-insaturadas (milho, soja, amendoim, girassol) e mono-insaturadas (azeite e canola).
Os poli-insaturados reduzem o colesterol bom e o ruim ao mesmo tempo. Já os mono-insaturados atacam só o colesterol ruim, elevando a presença do outro.

Os benefícios do azeite também não são imediatos: podem vir a médio e longo prazos e variam de acordo com o metabolismo. Alguns estudos mostram, por exemplo, que sinais de melhora da imunidade e do colesterol podem começar a surgir em 30 dias. Outras pesquisas indicam que a proteção do azeite de oliva reduz a incidência de artrite reumatóide após 27 semanas seguindo com uma alimentação baseada em mono-insaturados. Não custa lembrar: azeite ajuda a diminuir o número de casos, mas não cura artrite reumatóide.

O acréscimo de azeite significa também controlar a presença das outras fontes de gordura, como leites e queijos. Não custa lembrar que esses produtos não impedem a ação do óleo de oliva, mas aumentam o colesterol ruim. Seguir uma dieta pobre em gorduras originárias de fontes animais, moderar nos óleos e enriquecer com azeite aumenta a expectativa de vida.

Quanto mais gorduras ingerir, mais testosterona o teu corpo produz. A melhor gordura que funciona como fonte para a produção de testosterona, é o azeite. Foi demonstrado que o azeite faz com que seja absorvido mais colesterol para a produção de testosterona. 

Postado em 30 de dezembro de 2011 por Clube do Lar



Espero que tenham gostado
da matéria!
Beijos oleosos!!!




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3 comentários:

ValeriaC disse...

Oi querida, já conhecia alguns benefícios do uso do azeite, mas vou tentar levar mais a sério, porque realmente vale a pena.
Feliz 2012 amiga, tudo de maravilhoso na sua vida!
Beijos,
Valéria

Sônia Silvino (CRAZY ABOUT BLOGS) disse...

Aqui em casa, costumamos usar o azeite de oliva extravirgem para temperar as saladas. Adooooro!
Beijos meus, lindona!

mfc disse...

Cá em casa, já há muito tempo, que só se consome azeite!
Não há comparação possível.

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