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Quando estiver sofrendo te é lícito procurar um canto nas sobras e se
recolher, mas não feche a porta mantenha seus olhos na claridade, assim
como não fom...
Comer em Bratislava
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Para terminar a nossa trilogia sobre a capital eslovaca, eis as nossas
breves experiências gastronómicas numa cidade muito mais económica do que
as vizinh...
Professor não é profissão, é missão!
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Você sabe quanto ganha um professor do ensino médio com curso superior
completo e até pós-graduação? Em uma cidade pertinho de Brasília, acredite:
pouc...
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QUEM NOS GOVERNA?
Maria Lucia Victor Barbosa
30/11/2-15
Quem nos governa? A rigor ninguém. É verdade que Lula da Silva está sempre
se intrometendo junto...
MULHERES...
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Feliz dia Internacional da Mulher a todas as belas
mulheres que são mães, filhas, esposas, namoradas, amigas. Guerreiras.
"Ela
Pode ser o rosto que eu ...
O mundoo vai acabar! Outra vez? by Estel@
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O mundo vai acabar! Outra vez?
Estel@
E, se for verdade, dia 21 está chegando, e o Natal também. Estou, às 9:30
horas do dia 19, apenas há 1 dia antes do...
Um cupcake para a professora
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Conversando esses dias com minha professora de Formas de Energia e Meio
Ambiente e também ex-jogadora de Rugby, entramos em um assunto super
coerente à au...
Quem me conhece sabe da minha paixão por flores e pela natureza!
Um dia destes eu estava dando um passeio pela web e encontrei este belíssimo texto do grande Khalil Gibran, e agora passo para vocês:
"E um dia, quando Phardrous, o grego, passeava pelo Jardim, bateu com o pé numa pedra e ficou furioso. E voltou-se e apanhou a pedra, dizendo numa voz baixa: 'ó coisa morta em meu caminho!' E atirou a pedra para longe.
E Al Mustafa, o Eleito e o Bem-Amado, disse: 'Por que dizes ‘ó coisa morta’? Tens estado tanto tempo neste Jardim e não sabes que não há nada morto aqui? Todas as coisas vivem e brilham no saber do dia e na majestade da noite. Tu e a pedra não sois senão um só. A única diferença está no ritmo das pulsações de vossos corações. Teu coração bate um pouco mais rapidamente.
Não é, meu amigo? Ah, mas não é tão tranquilo quanto ela. Seu ritmo e teu ritmo podem ser diferentes, mas eu te digo que se sondares as profundezas de tua alma e medires as alturas do espaço, não ouvirás senão uma melodia, e nessa melodia a pedra e a estrela cantam, uma com a outra, em perfeita consonância.
Se minhas palavras não alcançam teu entendimento, então espera por outra aurora. Se amaldiçoaste esta pedra, porque, em tua cegueira, nela tropeçaste, então almadiçoarias uma estrela se, desse mesmo modo, tua cabeça desse de encontro com ela no céu.
Mas chegará o dia em que juntarás pedras e estrelas como uma criança colhe os lírios do vale, e então saberás que todas as coisas são vivas e fragrantes."